Em meio à movimentada travessa Jorge Amorin, situada no centro de Coroatá, empresários têm expressado crescentes preocupações em relação ao tráfego desordenado que ocorre no trecho entre o Terminal Rodoviário Central e o autoposto Juliana. Givanildo, chefe do Departamento Municipal de Trânsito, abordou a problemática destacando a falta de obediência às regras de trânsito nessa localidade.
Os empresários, que possuem estabelecimentos comerciais, oficinas e lojas ao longo da travessa, relatam que o fluxo de veículos na área não segue as normas estabelecidas, causando congestionamentos e impactando negativamente em suas atividades diárias. A situação se agrava especialmente no sentido entre a Avenida Nagib Haickel e a Avenida Magalhães de Almeida.
Segundo informações recebidas, os condutores não respeitam as regras de circulação nesse trecho, agindo de maneira desordenada e colocando em risco a segurança viária. Os empresários argumentam que, embora exista conformidade no trecho entre a Avenida de Almeida e a Rua Gonçalves Dias, a falta de respeito às determinações ocorre de maneira notória entre o autoposto Juliana e o Terminal Rodoviário Central.
Diante dessa realidade, os empresários solicitam a intervenção urgente do Departamento Municipal de Trânsito, pedindo a presença de agentes para orientar o fluxo de veículos na área. Além disso, propõem a proibição do tráfego desordenado durante o dia na Travessa Jorge Amorin, buscando uma solução para o problema recorrente.
Givanildo, ao abordar a situação, confirma a veracidade das reclamações, enfatizando que o trajeto é desordenado e perigoso. Ele concorda que a falta de respeito à sinalização e a circulação irregular, principalmente na contramão, demandam ações imediatas por parte do departamento para reestabelecer a ordem e a segurança no local.
A comunidade espera que as medidas propostas pelos empresários e a intervenção do Departamento Municipal de Trânsito possam proporcionar melhorias significativas na travessa, tornando-a um ambiente mais seguro e organizado para todos os usuários da via. A falta de obediência às regras de trânsito, conforme destacado, representa um desafio a ser superado em prol da segurança e do bem-estar da comunidade local.
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